Modern Warfare 2: A Palhaçada Oficial Retorna
Uma das coisas que mais me agradaram até então era: finalmente o brasileiro havia aprendido a conviver com críticas! A fase passada no Rio de Janeiro é bem fidedigna, embora transpareça o caráter obviamente estereotipado, algo necessário para o jogo, esta não apresenta uma crítica pior ou faz uma propaganda pior do Brasil do que as várias notícias de americanos assaltos e mortos na nossa cidade. Sinceramente estava feliz em não ler nenhuma reportagem ou comentário hipócrita de alguma autoridade defendendo a cidade e criticando o jogo.
Ledo engano. Hoje lendo o G1, eis que encontro essa matéria, onde uma delegada faz um balanço do mau serviço que o jogo representa para a imagem da nossa cidade. Por favor delegada, será que a senhora não teria nada mais importante para fazer com o seu tempo, como caçar bandidos e resolver crimes em aberto, do q eu ficar na televisão comentando sobre jogos de vídeo game? Veja a capa do G1, comentando sobre o americano que acabou de sair do CTI, depois de ter sido baleado na Avenida Brasil, onde fora assaltado! Veja delegada, qual é pior propaganda para nossa cidade.
Hipocrisia e covardia são algo que transborda na alma do povo brasileiro. Uma pena não podermos comercializá-las, pois tenho certeza que teríamos muito o quê vender.
Celulares com tocadores de MP3 e a poluição sonora no transporte coletivo: a falta de educação do povo brasileiro continua
Infelizmente, uma coisa que tenho observado nos últimos tempos, é que muitas pessoas parecem ter esquecido esse segundo item e optado por escutar as suas músicas favoritas no celular sem fone de ouvido. Em casa, ou em algum lugar privado isso não é nenhum problema – embora, na minha opinião, eu ache uma coisa horrível escutar qualquer coisa com aquele speaker do celular, que perde em matéria de qualidade para as caixas de som mais vagabundas que se possa encontrar a venda.
O problema é quando essa pratica começa a ser realizada em lugares públicos, como por exemplo, em meio ao transporte coletivo.
Apesar de todos os carros em circulação na cidade do Rio de Janeiro possuir um adesivo na entrada avisando que é proibido o uso de aparelhos sonoros, vira e mexe sempre temos um engraçadinho que resolve pegar o seu celular para começar a escutar música em volume alto e sem fone de ouvido. Daí, você, que esta sentado quieto no seu canto, passa a precisar escutar uma “musiquinha”, normalmente um funk gritado ou um pagode mela cueca ou algum hit pop do momento, no seu canto.
Reclamamos do spam e do bulling, mas isso é muito pior!!!
Por diversas vezes, quando eu estive na situação de precisar escutar de maneira indesejada, eu cheguei para o sujeito com o aparelho e pedi com a maior educação: “oi amigo, será que você poderia abaixar o volume por favor?”. Algumas vezes fui prontamente atendido, o sujeito se tocando que estava sendo desagradável acabou abaixando o volume ou mesmo desligando o aparelho. Outras vezes já quase cai em briga no meio do ônibus por causa disso.
No mais, o que mais me incomoda é que não vejo a reação das outras pessoas. Eu consigo ver em seus rostos que elas estão insatisfeitas com aquela poluição sonora em miniatura e não fazem nada! Nunca vi qualquer pessoa tomar uma atitude igual a minha, de pedir para o sujeito parar com o som! Qual o problema com o nosso povo, ao qual aceita se sujeitar sem reclamar até nas pequenas coisas?
Acho que esse é um problema sério, que atormenta a todas as pessoas durante um período que por si só já é exaustivo, que é a viagem nos ônibus municipais. De qualquer maneira essa situação se agrava quando o sujeito com o celular é uma criança, ou um grupo de, que normalmente estão uniformizados indo para o colégio e mostrando para o amiguinho a nova música baixada. Como falar com essas crianças que sabem que são “de menor” e que por isso você nada fará contra elas? Outro problema também é quando o sujeito é o motorista ou o trocador do ônibus; para se ter idéia, certa vez embarquei em um ônibus da linha 179 onde o motorista estava escutando FM O Dia (arrrrgh) em uma caixa onde havia um alto falando, um aparelho de som automotivo, tudo ligado “na gambiarra” na caixa de fusível do carro. Vergonhoso não?
É... Cada vez vejo que o problema maior é a falta de respeito para com o outrem, a questão de se enxergar na pele do próximo. Penso eu, que se atingíssemos esse grau de colaboração mútua, o Brasil (por que não o mundo?) seria um lugar bem melhor.
Eu vi "O Lutador" (The Wrestler)
Um bom filme, com uma boa lição. Bons atores, bom roteiro e ótima duração, apenas 100 minutos. Uma ótima pedida.
Eu vi "O Cubo"
GrooveShark
Há tempos atrás ouvi falar do serviço last.fm, que permitia aos internautas ouvirem suas músicas (estrangeiras) favoritas a partir de qualquer computador conectado a internet, sem pagar nada pelo serviço. Uma idéia muito boa, mas que pessoalmente nunca consegui usar. Tudo bem que talvez a culpa tivesse sido minha, que comecei a usar o serviço quando ele já havia se consolidado na net e estava caminhando para o fechamento das funções. Sim, pois todo bom serviço da internet começa com um boom, atraindo milhares de visitantes, gerando receita, oferecendo serviços, até que a popularidade aumenta tal ponto que aparecem outras empresas e ou entidades que resolvem querer uma fatia do bolo, e através de processos e acordos, fazem que aquele serviço faça o caminho inverso do Big Bang e feche boa parte do antes oferecia.
De qualquer maneira, essa idéia de oferecer música para audição pela net gratuitamente é a idéia por de trás do Grooveshark, que prima por uma facilidade bem maior que a do LastFm, pois não há qualquer necessidade de cadastro ou algo do gênero. Basta entrar no site, digitar o nome do artistas, mandar buscar e pronto! Até mesmo bandas mais obscuras que gosto de escutar, como Therion, por exemplo, possuem diversos álbuns disponíveis lá!
Para conferir:
Conan
Depois do fim da revista Conan o Cimério, nós brasileiros acabamos relegados a sobreviver apenas com Conan o Bárbaro, revista no formato da extinta Espada Selvagem de Conan. A revista não é ruim, pois a Mythos esta tendo o cuidado de reimprimir as histórias em sua cronologia original mantendo (e em alguns casos fazendo) todas as referências que faltavam na época da Abril. Um belo trabalho, sem dúvida, ainda assim é triste abrir o site da Dark Horse e ver a quantidade de material do universo de Roberto Howard que continua a ser publicado lá fora. Kull, Salomão Kane, a nova fase de Conan o Cimério além de reimpressões de luxo dos álbuns clássicos.
É meus amigos, acho que só nos resta rogar a Mitra para que alguém dia a Mythos ou outra editora resolva trazer esse material para o Brasil, ou rogar ao Cartão Internacional e comprar esse material na Amazon. *rs
Jingle Bells, Jingle Bells
Dashing through the snow
On a one-horse open sleigh,
Over the fields we go,
Laughing all the way;
Bells on bob-tail ring,
making spirits bright,
What fun it is to ride and sing
A sleighing song tonight
Jingle bells, jingle bells,
jingle all the way!
O what fun it is to ride
In a one-horse open sleigh
A day or two ago,
I thought I'd take a ride,
And soon Miss Fanny Bright
Was seated by my side;
The horse was lean and lank;
Misfortune seemed his lot;
He got into a drifted bank,
And we, we got up sot.
Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.
A day or two ago,
the story I must tell
I went out on the snow
And on my back I fell;
A gent was riding by
In a one-horse open sleigh,
He laughed as there
I sprawling lie,
But quickly drove away.
Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.
Now the ground is white
Go it while you're young,
Take the girls tonight
And sing this sleighing song;
Just get a bob-tailed bay
two-forty as his speed
Hitch him to an open sleigh
And crack! you'll take the lead.
Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.
Antes que alguém pergunte, sim, esse post foi motivado pelo post da Camila.
Don Paulista Tattoo

Grande amigo e tatuador que agora resolveu abrir seu próprio estúdio.
Por um acaso, a minha tattoo foi ele que fez. Recomendo!
Panini? Xiiiiii...
Vertigo finalmente com casa nova!
Depois do pouca credibilidade da finada Abril, o pouco crédito da Devir e o fiasco da Pixel, o selo Vertigo finalmente agora conseguiu uma nova casa no Brasil, dessa vez nas mãos da Panini. O grupo italiano resolveu assumir toda a linha, editando uma revista de nome Vertigo, no moldes da antiga Pixel Magazine, isso é, trazendo 4 séries distintas em suas páginas, além da retomada das séries DMZ (agora ZDM), Fábulas e Y, em formato encadernado.
Tomara que essa nova iniciativa finalmente vingue!
Para saber mais, visite o hot site do selo.
HELLVEILLON 2010
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HELLVEILLON 2010
O ÚLTIMO DO ANO!!!!
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***Venha de Preto!!!***
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Com as bandas:
CARA DE PORCO (100% Hard Rock)
LOST FOREVER (Prog Metal)
OCEAN SOUL (Heavy Metal)
DEATH MOUNTAIN (Heavy Metal)
INNOCENCE LOST (Prog Metal)
VOCIFERATUS (Black Metal)
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Data: 20 de DEZEMBRO (Domingo)
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Abertura dos Portões: 15h
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Local: Espaço Cultural Marlene