Muitas vezes nós reclamamos o quão somos, às vezes, injustiçados pelos outros não nos darem o devido valor. Porém, quantas vezes nós mesmos não nos privamos do reconhecimento atribuindo certas vitórias a “poxa, que sorte”? Outras vezes nos evadimos da responsabilidade simplesmente dizendo “oh, que azar”, por mais que nós saibamos que “droga... se eu continuar a fazer isso dará merda”.

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